A indiferença com a dor alheia sempre foi um problema, muitas pessoas blindam suas emoções e ignoram qualquer condição que possa perturbar-lhes. Junto à falta de empatia, aliam-se os exploradores, que se aproveitam do sofrimento alheio e das limitações impostas pelas circunstâncias, para escravizá-las em sua bolha de oportunismo.

Este drama faz parte da vida de muitas pessoas que vivem nas ruas, em especial, das crianças, cujos futuros ficam comprometidos e, o único objetivo que encontram, é viver o dia seguinte, à deriva.

É justamente esta condição que as tornam as maiores vítimas do descaso humano. O mais curioso é que, a imensa maioria dos políticos, sequer contemplam estas pessoas e suas vulnerabilidades sociais em seus planos governamentais. É uma tragédia que muitos consideram como parte de um jogo cujas regras são etéreas.

Aos frutos da brutalidade dos grandes centros, agregam-se muitos refugiados, inclusive, crianças. A grande ironia é que muitos criticam os líderes das grandes nações que criam barreiras, centros de reclusão e, até, confinamento daqueles que tentam fugir das dificuldades de seus países, em busca de segurança, oportunidades e dignidade em outras nações. Todavia, os mesmos que condenam a tirania dos poderosos, com seus próprios atos, se portam da mesma forma, criando muros invisíveis e discriminatórios.

Então, sem hipocrisia, seja você também:

Bem-vindo à Terra do Nunca

 

  • Editora: Uirapuru
  • Autor: Egidio Trambaiolli Neto
  • ISBN: 978-85-8430-006-8
  • Números de página: 88
  • Número de edição: 1
  • Ano de edição: 2021
  • Idioma: Português
  • Altura: 24 cm
  • Largura: 17 cm
  • Acabamento: Brochura

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A indiferença com a dor alheia sempre foi um problema, muitas pessoas blindam suas emoções e ignoram qualquer condição que possa perturbar-lhes. Junto à falta de empatia, aliam-se os exploradores, que se aproveitam do sofrimento alheio e das limitações impostas pelas circunstâncias, para escravizá-las em sua bolha de oportunismo.

Este drama faz parte da vida de muitas pessoas que vivem nas ruas, em especial, das crianças, cujos futuros ficam comprometidos e, o único objetivo que encontram, é viver o dia seguinte, à deriva.

É justamente esta condição que as tornam as maiores vítimas do descaso humano. O mais curioso é que, a imensa maioria dos políticos, sequer contemplam estas pessoas e suas vulnerabilidades sociais em seus planos governamentais. É uma tragédia que muitos consideram como parte de um jogo cujas regras são etéreas.

Aos frutos da brutalidade dos grandes centros, agregam-se muitos refugiados, inclusive, crianças. A grande ironia é que muitos criticam os líderes das grandes nações que criam barreiras, centros de reclusão e, até, confinamento daqueles que tentam fugir das dificuldades de seus países, em busca de segurança, oportunidades e dignidade em outras nações. Todavia, os mesmos que condenam a tirania dos poderosos, com seus próprios atos, se portam da mesma forma, criando muros invisíveis e discriminatórios.

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  • Ano de edição: 2021
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